terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Atendimento aos trabalhadores vítimas de violência no trabalho

O Núcleo de Apoio Psicológico (NAPSI) é um núcleo de apoio psicológico destinado aos trabalhadores que foram vítimas de violência no trabalho. Teve início no trabalho junto aos profissionais da vigilância e hoje, funcionando na Clínica de Psicologia da PUC Minas São Gabriel, atende aos trabalhadores em geral, visando prestar assistência psicológica aos profissionais que foram vítimas de eventos potencialmente traumáticos (assédio moral, agressões, assaltos)


A partir de 2011, os atendimentos aos trabalhadores vítimas de qualquer modalidade de violência no trabalho (assaltos, sequestros relâmpagos, assédio moral e outros), que necessitem de atendimento psicológico, serão atendidos na Clínica de Psicologia da PUC Minas São Gabriel.

Para isso, os trabalhadores devem contactar a Clínica de Psicologia para agendar seu horário, pelo telefone: (31) 3439-5236.

Maiores informações e contato: nucleo.psicologia@yahoo.com.br


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O cotidiano dos vigilantes: trabalho, saúde e adoecimento

No dia 18 de setembro de 2010, na Escola de Engenharia da UFMG, foi lançado o livro "O Cotidiano dos vigilantes: trabalho, saúde e adoecimento" (Carlos Eduardo Carrusca Vieira; Maria Elizabeth Antunes Lima; Francisco de Paula Antunes Lima, orgs).




Faça o DOWNLOAD do LIVRO completo (reprodução autorizada pelos autores):



A publicação apresenta os resultados da pesquisa intitulada Análise Ergonômica e Psicossocial das Condições de Saúde e Trabalho dos Vigilantes Patrimoniais e do Transporte de Valores, realizada a partir da abordagem de profissionais dessa categoria, atuantes na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Trata-se de um estudo inédito na área da vigilância, o primeiro realizado no Brasil, mediante a conjugação de investigações qualitativas e quantitativas das condições de trabalho e saúde dos seus trabalhadores. Categoria comumente invisível que ganha notoriedade, de tempos em tempos, ao ocupar as páginas dos jornais em decorrência dos atos de violência sofridos por seus profissionais em assaltos e, sobretudo, quando estes agridem algum usuário nos locais onde trabalham. Como teremos ocasião de retomar em vários momentos, os resultados obtidos neste estudo permitem compreender a causa dessa violência por parte dos vigilantes e, também, os desdobramentos da violência que eles enfrentam no dia a dia do trabalho.